O que é o Sway?


O Sway é uma ferramenta do Office para apresentações online. Este aplicativo permite a criação de apresentações para a web de maneira rápida e prática.

Pelo menos até certo ponto, a novidade pode ser considerada uma evolução do PowerPoint (este último não está com os dias contados, não se preocupe). A principal diferença é que, além do foco em apresentações online, o conteúdo do Sway é preparado para se adaptar a dispositivos variados, especialmente smartphones e tablets.


Com o Sway, não é preciso gastar muito tempo com a formatação. O mecanismo de design interno garante que sua criação tenha a melhor aparência possível. Se o design inicial não corresponder exatamente ao seu humor ou gosto, você poderá aplicar outro com facilidade ou personalizar totalmente o layout como preferir.

Enquanto o Word é mais voltado para produzir conteúdo que possa ser impresso e o PowerPoint se destina a apresentações ao vivo, o Sway tem seu foco na produção de conteúdo para a web.


Por enquanto, ele possibilita criar páginas que são roladas verticalmente ou horizontalmente. As páginas verticais se parecem com um blog. 

Outros layouts estão à caminho, inclusive alguns que permitem navegação não linear, no estilo das apresentações geradas pelo app Prezi.

A Microsoft chama as apresentações criadas no Sway de Sways. Para montar uma delas basta ir acrescentando textos, fotos e vídeos, como num blog. 

O próprio app se encarrega de redimensionar as fotos, mas há alguns opções para o usuário personalizar o layout. 

Além de imagens e textos, o usuário pode incluir em sua publicação vídeos do YouTube, tweets, posts do Facebook, arquivos no OneDrive e assim por diante. Há várias opções de layouts, todas com aspecto bastante profissional.


Dá para usar a ferramenta para criar e compartilhar apresentações com fotos de viagens, promover a venda de produtos na internet, fazer postagens como em um blog, entre outros. Todo o conteúdo fica armazenamento nas nuvens e pode ser integrado às Redes Sociais.

O mais interessante é que a montagem das apresentações acontece de maneira quase “fantástica”. À medida que o usuário inclui conteúdo, os algoritmos da ferramenta – desenvolvidos por uma equipe da Microsoft Research – se encarregam de realizar os ajustes necessários.

O uso do Sway é gratuito para todos os usuários com uma Conta da Microsoft (Hotmail, Live ou Outlook.com). Você pode criar Sways mais sofisticados com mais conteúdo ao usar o Sway como parte de uma assinatura do Office 365. Para saber mais, confira Adicionar conteúdo aos seus Sways com o Office 365.


O que posso criar com o Sway?


Quer se trate de um relatório, uma apresentação, um boletim informativo, uma história pessoal, um álbum de fotos ou um relatório de viagem visual, praticamente não há limites para o que você pode expressar de forma criativa com o Sway.


Se estiver em dúvida, você pode se inspirar exibindo e interagindo com os Sways criados por outras pessoas. Depois de entrar no Sway, role até o final da página Meus Sways e, em seguida, navegue pelo conteúdo em destaque sob o título "Seja inspirado por um Sway em destaque". Você também pode optar por usar um dos modelos em destaque para começar a usar e aprender sobre o Sway.

Para começar a usar o Sway, acesse www.sway.com em qualquer navegador e clique em Entrar, na barra de menus superior.

A Microsoft recentemente atualizou o SwayAs atualizações mais recentes incluem a gravação de áudio no aplicativo, apoiado pelo Chrome, Edge, e Firefox. Os usuários podem anexar arquivos de legenda oculta para acompanharem o conteúdo de áudio. Os assinantes do Office 365 também têm a opção de adicionar estes para conteúdos de vídeo. Os novos recursos incluem um botão para exibir uma vista de navegação, que permite que aos telespectadores se deslocarem de um ponto a outro muito mais rápido do que a rolagem permite.

Os assinantes do Office 365 podem aproveitar o autoplay no aplicativo. Isso define o conteúdo para mover-se a um ritmo fixo, para que se possa vê-lo à medida que se avança na tela. Se preferir, ele também pode ser configurado para efetuar um ciclo contínuo. Além disso, a página 'Meus Sways', agora permite que os usuários vejam quantas vezes seu perfil foi visto.

A incorporação das novas capacidades de alto nível efetivamente tornam o Sway uma opção alternativa ao Microsoft PowerPoint.

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Microsoft Lync, Microsoft Office Communicator ou Skype for Business?


Microsoft Lync (anteriormente Microsoft Office Communicator) é um cliente de mensagens instantâneas utilizado com o Microsoft Lync Server, que serve de substituto para o Windows Messenger em ambientes corporativos e empresas. Anteriormente a Microsoft fornecia o Microsoft Lync 2010, que fora antecedido pelo Office Communicator 2007 R2. Este último foi lançado em outubro de 2007.

O Lync, foi a nova geração de soluções de comunicação da Microsoft, foi uma grande aposta da empresa para a entrada no mercado de Comunicações Unificadas, então dominada por empresas como Cisco, Avaya e IBM. Mas, como toda solução, apresentava vantagens e desvantagens perante o mercado.

Vantagens do Lync

- Integração transparente de tecnologias
O Lync oferecia às companhias a possibilidade de transitar rapidamente entre as mensagens instantâneas, vídeo e telefonia em apenas uma interface. De acordo com o analista, outras companhias também ofereciam essas ferramentas, mas nenhuma delas parecia oferecer uma integração tão profunda quanto a Microsoft.

O competidor mais forte para o Lync era a Cisco, com uma ferramenta de comunicações unificada que tende a ser mais cara. A suíte da IBM, por sua vez, não possuia um componente de voz, fazendo com que o cliente tenha de se voltar a outro fornecedor de PABX.

Diante disso tudo, a característica de integração do Lync tornava a vida do departamento de TI mais fácil, porque a empresa precisaria apenas de PCs e um conjunto de servidores de um único fornecedor para usar o Lync.

- Gerenciamento de banda

Com o Lync, a Microsoft melhorou o gerenciamento de banda de rede em relação ao antigo Office Communicator. O diferencial foi a adição de um controle de admissões de chamadas, recursos comuns a sistemas de PABX que monitora quantos usuários são permitidos dentro da rede ao mesmo tempo. O Communicator não ajudava nesse aspecto. O administrador da rede poderia adicionar usuários indefinidamente, o que eventualmente deterioraria a qualidade das chamadas.

A atualização também permitiu que os profissionais de TI dividissem o que trafegava na rede WAN e o que vinha pela Internet. Por exemplo, o administrador pode rotear ligações de voz pela WAN e vídeo pela Internet, isso caso o vídeo não precise ter qualidade perfeita. Isso era algo impossível de se fazer com o Communicator.

- Baixo custo

Para contar com o Lync, era necessário comprar uma licença para cada usuário, mas ainda assim a ferramenta saia mais barata que as licenças de comunicações unificadas dos principais concorrentes. E isso era um forte argumento para a adoção do produto da Microsoft.

Desvantagens

- O Lync usava muita banda de rede

Apesar de ter melhorado o gerenciamento de banda, a ferramenta da Microsoft ainda consumia muito mais tráfego do que as soluções tradicionais. Isso não tirava do Lync o status de opção aos seus principais concorrentes na área de comunicações unificadas, mas é algo a ser estudado para a substituição do PABX tradicional.

- A ferramenta obrigará as empresas a avaliar como a TI estava estruturada

O Lync também exigira das companhias uma avaliação sobre como as redes são projetadas e como a organização estava estruturada. A parte do departamento de TI que implementa Lync para mensagens instantâneas, SharePoint e Exchange é diferente da parte que implementa para voz e vídeo. “s empresas precisaram encontrar uma maneira de fazer com que essas pessoas trabalhassem juntas, tarefa difícil nas grandes empresas, com muitas políticas internas.


Temia-se que o fato do Lync tornar as comunicações mais fáceis e flexíveis podia fazer com que a força de trabalho acabasse não conseguindo lidar com o excesso de interrupções. Para que o Lync fosse realmente uma ferramenta abrangente em toda a corporação, os usuários precisariam conviver com interrupções. O funcionário poderia acabar tendo de fazer coisas fora do planejamento e ser menos produtivo.

Em Nov|2014 a Microsoft anunciou que a ferramenta de mensagens instantâneas Lync, voltada a empresas, passará a se chamar Skype for Business

Criado há dez anos, o Lync foi incorporado ao pacote de produtividade Office para se tornar a ferramenta de comunicação das empresas que adotam a suíte da Microsoft.

A renomeação do Lync ocorrerá até a metade de 2015. Além da marca, serão reformuladas algumas funcionalidades para se aproximarem mais do Skype. O compartilhamento de arquivos será facilitado, assim como a transferência de ligações será feita com o toque de um botão. Chamadas de videoconferência serão adicionadas à ferramenta.

Para ter acesso a esses recursos, os usuários atuais do Lync Server 2013 terão de atualizá-lo para o novo Skype for Business Server. Para aqueles que acessam o Lync no Office 365 bastará uma atualização.



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O que é o Microsoft Azure?


O Microsoft Azure é uma coleção crescente de serviços de nuvem integrados que os desenvolvedores e os profissionais de TI usam para criar, implantar e gerenciar aplicativos por toda a nossa rede global de datacenters. Com o Azure, você tem a liberdade para criar e implantar o que deseja usando as ferramentas, os aplicativos e as estruturas de sua escolha.

A Microsoft lançou o Windows Azure como uma nova plataforma que possibilitará aos desenvolvedores criarem sistemas totalmente virtualizados, sem a necessidade de grandes estruturas físicas para mantê-los. Isso é perfeito para o nível em que estamos de evolução, pois a expressão tempo é dinheiro nunca teve tanta relevância.

Nenhuma empresa quer — ou pode — mais perder tanto tempo com a manutenção de seus sistemas de informação, principalmente as de tecnologia, pois isso é simplesmente queimar dinheiro. Tendo isso em mente, gigantes como a Microsoft, Google e IBM focam seus investimentos cada vez mais em plataformas online, como o Windows Azure.

Mas afinal, o que é esse tal de Azure?

Em termos simples, o Azure pode ser definido como um “sistema operacional online”. Os desenvolvedores de programas poderão escrever seus sistemas utilizando as ferramentas fornecidas pelo Azure e hospedá-los nas redes corporativas, ou mesmo na web. Os usuários acessariam as aplicações utilizando somente o Internet Explorer. Ou seja, sem a necessidade de instalação local de qualquer programa adicional.


Para nós, usuários finais, o Azure e a computação em nuvem representam uma revolução extremamente significativa, pois ao invés de nos preocuparmos tanto com a estabilidade do Windows devido à grande quantidade de programas instalados, poderemos nos dedicar mais a atividades realmente importantes. Ou seja, assim como no meio corporativo, teremos que nos preocupar menos com manutenção, o que deixará mais tempo livre para atividades mais importantes, ou até mais divertidas.



Com as futuras aplicações desenvolvidas para o Azure, o usuário final terá mais tempo para focar em atividades realmente produtivas e até mesmo em seu próprio lazer. Gerenciar seus arquivos de mídia, como fotos e músicas, fazer pesquisas e trabalhar em ambientes colaborativos serão tarefas mais simples e corriqueiras.

O que melhora para os desenvolvedores?

Tudo! Imagine que você é um pequeno empresário e tem uma ideia revolucionária, que o levará a construir um império. Serão necessários investimentos, empréstimos e correr do fantasma da falência. Isso deixa de ser verdade com o Azure, pois não será necessário que empresários e desenvolvedores saiam de casa e seus planos precisarão de um mínimo de estrutura física para começarem a caminhar.


Por que não usar outro império para erguer o seu? O Windows Azure reduzirá o seu custo com infra-estrutura, para que você invista no que realmente importa, que é o desenvolvimento de sua ideia. Em síntese, o Azure e a computação em nuvem acabarão com boa parte do seu trabalho braçal e precisarão de muito menos dinheiro para a concretização do seu projeto.



Se você quiser obter informações mais detalhadas sobre o Windows Azure, suas características e tecnologias suportadas, acesse o site oficial do produto, clicando aqui. *O site é em inglês.



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O que é o Yammer?


Em 2012 a Microsoft anunciava a compra da empresa Yammer por US$ 1,2 bilhão. A Yammer era uma empresa que desenvolveu uma ferramenta de rede social similar ao Facebook, porém com um foco no mercado corporativo. A ideia por trás do Yammer é que seja uma rede social focada em produtividade, onde grupos de trabalho possam se integrar e iniciar conversas sobre os projetos que estão envolvidos.

No Yammer, assim como no Facebook, você pode seguir outros colegas de trabalho, criar grupos de discussão, interagir com postagens de outros colegas, seguir hashtags e alguns outros recursos. Grandes empresas como DHL, Shell, LG, Ford e Deloitte algumas outras já usam o Yammer.



Produtividade não é tudo, mas no longo prazo é quase tudo”. Paul Krugman

A produtividade de um brasileiro equivale a 1/4 da de um americano. Isso é fruto, em parte, de problemas estruturais, sistema educacional e etc. Mas as empresas podem investir em processos e sistemas, para tentar aumentar um pouco a produtividade de suas equipes.

O Office 365 é uma dessas soluções que ajuda a aumentar a produtividade da equipe. No Brasil houve uma grande adoção do Office 365 mas as empresas o estão subutilizando, só implementando o Exchange Online e Office instalado na máquina.

O Yammer é uma dessas ferramentas que fazem parte do pacote do Office 365 e não é quase utilizada no Brasil. Através dele pode-se ter maior integração entre as equipes, principalmente entre grandes times de trabalho espalhados em diferentes locais.

Com o Yammer sua empresa entrará na era do Social Business conectando colaboradores, fornecedores e clientes, por meio de redes específicas.


O que você ganha com isso? Rapidez para compreender o mercado, agilidade para aperfeiçoar produtos e serviços, liderança ao atender as necessidades e desejos de seus consumidores, produtividade ao permitir que todos os especialistas de sua empresa ajudem a superar desafios a partir de suas melhores capacidades.

A Microsoft prometeu que o Yammer continuará a desenvolver o serviço de rede social de maneira independente, comprometido com a simplicidade, inovação e experiências multiplataforma.


Informações fornecidas pela MS mostravam no momento da aquisição do Yammer que o SharePoint demonstrava uma adoção de 80% e o Yammer com uma adoção de 85% entre as 500 maiores e mais importantes empresas dos Estados Unidos que fazem parte da lista feita pela revista Fortune. São mais de 5 milhões de usuários cadastrados no Yammer que trabalham em 200 mil empresas.

Quer participar de um tour guiado? Assista ao vídeo Introdução ao Yammer 101.


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O que é o Microsoft Graph?

A Microsoft vem desenvolvendo vários serviços de cloud apis e juntando todos eles em um único ponto, ou seja, em uma única API. Porém, pelo que estamos vendo até o momento, é que estão focados em serviços nas nuvens e que há uma relação de produtividade entre as organizações e seus colaboradores, nesse caso, o pacote Office.



A Microsoft vem expandindo os serviços e disponibilizando em sua API unificada. Então significa que as APIs que estão separadas e deixaram de funcionar? Não, serão migradas para o Microsoft Graph, assim como ocorreu com o Office Graph.

E essa única API vai disponibilizar que tipo de interação?

Acesso a dados – É possível acessar meus dados, perfil, grupos ou até consultar algumas mensagens de e-mails, através de chamadas como /me, /groups, /messages e assim por diante. Reforço que se fosse somente realizar acesso a dados isso seria mais uma API, mas isso não é tudo.

Dados Transversais – Essa é uma das interações que contribui para diferenciar o Microsoft Graph de uma simples API de consulta. Os dados tem uma ligação entre diversas outras informações – isso faz parte da Teoria dos Grafos. Em resumo é o fato de conseguir atravessar informações sobre as ligações entre os nós de informações conectadas. Como por exemplo, uma url /drive/items/<id>/lastModifyByUser, ou seja, é possível acessar um item no drive que retornará informações do usuário que realizou a última modificação em um determinado arquivo.

Teoria dos Grafos:
A Teoria dos Grafos é um ramo da matemática que estuda as relações entre os objetos de um determinado conjunto. Para tal são empregadas estruturas chamadas de grafos, G(V,E), onde V é um conjunto não vazio de objetos denominados vértices e E é um subconjunto de pares não ordenados de V, chamados arestas.

Dependendo da aplicação, arestas podem ou não ter direção, pode ser permitido ou não arestas ligarem um vértice a ele próprio e vértices e/ou arestas podem ter um peso (numérico) associado. Se as arestas têm uma direção associada temos um dígrafo (grafo orientado). Um grafo com um único vértice e sem arestas é conhecido como grafo trivial.


Estruturas que podem ser representadas por grafos estão em toda parte e muitos problemas de interesse prático podem ser formulados como questões sobre certos grafos. Por exemplo, a estrutura de ligações da Wikipédia pode ser representada por um dígrafo: os vértices são os artigos da Wikipédia e existe uma aresta do artigo A para o artigo B se e somente se A contém um link para B. Dígrafos são também usados para representar máquinas de estado finito. O desenvolvimento de algoritmos para manipular grafos é um tema importante da ciência da computação.


Acessando dados Inteligentes – A Microsoft também vem criando mecanismos de aprendizagem de máquina. Isso, irá permitir que as informações tenham bases em diversas esferas, sem a necessidade de acessar um caminho especifico, como por exemplo: Quando for necessário trazer todos os documentos que são tendências entre todos os usuários que compartilho informações. Para uma simples API de consulta, neste caso, é necessário realizar a consulta de cada documento e realizar uma lógica por trás disso. Porém o Microsoft Graph faz esse trabalho da lógica, com o conceito de acesso a dados inteligentes, disponibilizando um único caminho pode então realizar essa busca, /insigths/trends. Para quem tem o Office 365 na empresa e acessa o Delve, é uma plataforma que pode ser um ótimo exemplo da utilização de dados inteligentes através do Microsoft Graph.




Quais foram as principais mudanças

Quando se fala de acesso a partir de um ponto de acesso ao usuário, é necessário realizar o login através de uma das contas da Microsoft, seja do tipo Work/School ou Microsoft Accounts. Porém, isso dificultava um pouco a consulta de informações em uma dessas contas, pois eram cenários de informações bem diferentes, ou seja, várias APIs para acessar dados e isso trazia uma certa confusão.



Agora temos uma unificação das APIs e isso inclui uma camada de autenticação unificada. Ficou mais fácil ter acesso as informações necessárias através de um determinado ponto de autenticação, seja lá qual for o tipo de conta. A figura abaixo representa bem essa consolidação entre os serviços disponíveis pelo Microsoft Graph.



Essa unificação traz benefícios para o desenvolvimento de aplicações. Foi realizada a integração com SharePoint Online manipulando as informações de um determinado departamento. Nesse momento somos abordados pelo Product Owner que diz: Que legal, você fez a integração da nossa aplicação com o SharePoint, poderia agora fazer com o Outlook? Nesse momento teríamos que aprender a API do Outlook. Mas agora não será mais necessário, devido consolidação dos serviços.

Do ponto de vista comercial, gerará menos custos de desenvolvimento e agregará mais valores para as entregas que tiverem suas integrações partindo de um único ponto.


Abaixo, seguem alguns endpoints necessários para realizar a anterior integração.



Mas, como ficou a unificação, quais são os padrões e endpoints que acessaremos?

Há uma fácil unificação, para ler meu serviço o caminho seria https://graph.microsoft.com/v1.0/me. Perceba que há o caminho da versão? Isso é muito bom, porque podemos mudar de uma versão para outra e até mesmo testá-las.


Abaixo nós temos uma tabela com alguns dos serviços que já estão disponíveis na versão 1.0 e uns da versão beta. Visite o site do Microsoft Graph na parte de documentação e lá verá essa lista de serviços.



Comecemos a entender na prática

Então como começar os estudos sem a necessidade de utilizar o Graph Explorer disponível no site?

Bem, comece primeiramente entendendo a questão da autorização, ou seja, o que de fato, é necessário para que a minha aplicação possa acessar os dados a partir de um ponto de autenticação. Ótimo, falamos na palavra autenticação e autorização, isso soa ao OAuth 2.0 Flow – não precisamos entrar em muitos detalhes sobre esse fluxo, pois já é bem conhecido.

Costumo usar um aplicativo muito bom para testar chamadas de APIs, é o Postman, utilizaremos ele para resgatar o Authentication Token e solicitaremos informações ao Microsoft Graph.


Primeiro passo é configurar um Azure Active Directory para conectar com os usuários do Office 365 – este link explica como. Abaixo o que foi configurado:



Depois de configurado o Active Directory, precisamos autorizar o aplicativo, neste caso o Postman, para realizar chamadas ao Graph, então é só registrar a app – serão passos simples, pois ainda não estamos construindo uma aplicação. Abaixo a forma resumida:



Para a próxima tela escolha a opção: “Adicionar um aplicativo que  minha organização esteja desenvolvendo


Preencha as seguintes propriedades



Criado o aplicativo agora vá para a aba de configurações e copie o Client ID e crie um Secret Client ID (guarde em algum lugar) iremos precisar deles. Também preencha a propriedade URL de Resposta com o valor: https://www.getpostman.com/oauth2/callback



Agora vamos autorizar a nossa aplicação a acessar o 
Microsoft Graph. Click no botão de adicionar aplicativo e escolha o Microsoft Graph – coloquei todas as permissões porque o intuito é estudar a maioria dos EndPoints, então liberei tudo.



Lembre-se de copiar os EndPoints:
Authorization OAuth 2.0

https://login.microsoftonline.com/<id>/oauth2/authorize?resource=https://graph.microsoft.com/


Token OAuth

https://login.microsoftonline.com/<id>/oauth2/token



Usando a aplicação Client (PostMan)


Agora vamos solicitar a nossa aplicação “Client” para fazer a parte de autenticação, receber o token e aplicar em nossos Headers, e assim ter acesso ao Microsoft Graph – lembrando que esse fluxo de autorização faz parte do Oauth Flow. Abaixo o diagrama que mostra o fluxo.




Abaixo a principal tela inicial do Postman.




Escolha o OAuth 2.0 como o tipo de autorização que o post ira realizar e ai em Get New Acess Token tem as seguintes informações:



Após essa configuração, ao clicar em Request Token irá aparecer a tela de autenticação de contas da Microsoft. Realize a autenticação com um dos usuários do Active Directory que foi configurado. Tudo ok, o Postman salvará esse Token, e então pedimos para adicioná-los na Header da requisição:



Com o endereço https://graph.microsoft.com/v1.0/me retornará como resposta as informações, no formato Json, do usuário autenticado.



Agora vamos retornar a foto desse usuário, é só colocar o endereço http://graph.microsoft.com/v1.0/me/photo/$value ou se eu quero pegar de algum usuário especifico http://graph.microsoft.com/v1.0/users/<id>/photo/$value



Agora estamos conectados ao Microsoft Graph.

Referências:
Lambda3 - https://www.lambda3.com.br/2016/11/vamos-falar-do-microsoft-graph/
Microsoft Graph – https://graph.microsoft.io/en-us/docs
Azure Active Directory – https://azure.microsoft.com/pt-br/services/active-directory/
PnP Office – https://github.com/OfficeDev/PnP/wiki

Autenticação do Microsoft Graph: https://graph.microsoft.io/en-us/docs/authorization/auth_overview


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