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A História da Linguagem de Programação PL/I: Uma Biografia de Versatilidade e Ambição

A História da Linguagem de Programação PL/I: Uma Biografia de Versatilidade e Ambição
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Explore a história da PL/I programação, desde sua criação em 1964 até seu impacto em mainframes. Conheça sua evolução, características e legado na tecnologia.

PL/I é como um engenheiro ambicioso, projetado para resolver todos os problemas de programação de uma só vez. Criada em 1964, a PL/I programação (Programming Language One) buscava unificar aplicações científicas e comerciais, tornando-se um marco na era dos mainframes. Este artigo narra sua “biografia”, desde o “nascimento” até o “legado”. Já ouviu falar da PL/I programação?

Entender a história da PL/I programação é essencial para desenvolvedores e entusiastas que desejam explorar a evolução das linguagens de programação. Embora menos conhecida hoje, PL/I influenciou a computação empresarial e inspirou linguagens modernas com sua versatilidade. Vamos mergulhar na vida dessa linguagem ousada, conectando-a ao cenário global da tecnologia.

Origem e Contexto: O Nascimento de PL/I

PL/I nasceu em 1964, desenvolvida pela IBM em colaboração com o comitê SHARE, um grupo de usuários de mainframes. A linguagem foi criada para atender às demandas dos clientes da IBM, que usavam seus computadores System/360. A IBM, líder em mainframes, investiu pesado para fazer da PL/I uma solução universal, sem dependência de instituições acadêmicas.

Na década de 1960, empresas usavam linguagens específicas: Fortran para ciência, COBOL para negócios. Essa divisão criava ineficiências, exigindo múltiplos programas para diferentes tarefas. PL/I foi projetada para unificar esses mundos, oferecendo uma linguagem que combinasse cálculos científicos, manipulação de dados e robustez comercial.

Comparada a contemporâneas como Fortran (1957), COBOL (1959) e ALGOL (1958), PL/I era mais ambiciosa, mas complexa. Sua criação coincidiu com a popularização dos mainframes System/360, um marco na computação empresarial. Você sabia que PL/I foi pensada como uma “linguagem para tudo”?

Filosofia e Propósito: A Alma de PL/I

A filosofia da PL/I programação era “versatilidade e unificação”. A IBM queria uma linguagem que atendesse a todos os usuários de mainframes, desde cientistas a contadores, com uma sintaxe flexível e recursos abrangentes. PL/I foi projetada para ser prática, combinando a precisão de Fortran com a manipulação de dados de COBOL.

PL/I foi criada para aplicações comerciais (ex.: gerenciamento de bancos de dados), científicas (ex.: simulações) e sistemas (ex.: controle de hardware). Sua abordagem “tudo-em-um” priorizava funcionalidade sobre simplicidade, diferente de BASIC, focada em acessibilidade. PL/I era a “faca suíça” da programação. Já imaginou uma linguagem que faz de tudo?

Características Técnicas: A Personalidade de PL/I

PL/I é uma linguagem multiparadigma, combinando elementos imperativos, estruturados e, em menor grau, funcionais. Sua sintaxe é verbosa, com palavras-chave como DECLARE, PUT e PROCEDURE, mas flexível, permitindo estilos variados. Um exemplo de “Hello, World!” em PL/I:
HELLO: PROCEDURE OPTIONS(MAIN);
PUT LIST('Hello, World!');
END HELLO;
Os pontos fortes de PL/I incluem sua versatilidade, suporte a manipulação de strings, estruturas de dados complexas e controle de erros robusto. Suas limitações são a complexidade, alto consumo de recursos e curva de aprendizado íngreme. Comparada a C, PL/I é menos eficiente, mas mais rica em recursos.

PL/I é mais verbosa que Python, mas menos rígida que ALGOL. Sua “personalidade” é pragmática, como um engenheiro multitarefa, mas sua complexidade a tornava menos acessível que BASIC ou COBOL.
Evolução: O Crescimento de PL/I

PL/I evoluiu por meio de refinamentos da IBM. A versão inicial (1964) era experimental, mas a PL/I(F) de 1966 tornou-se estável, com compiladores otimizados para o System/360. Nos anos 1970, PL/I ganhou recursos como multitarefa e suporte a bancos de dados, atendendo às demandas de sistemas corporativos.

Nos anos 1980, a IBM introduziu PL/I para sistemas como o System/370, mas a linguagem enfrentou resistência devido à sua complexidade. Versões posteriores, como PL/I para OS/2, tentaram modernizá-la, mas a ascensão de linguagens como C limitou sua expansão.

Marcos incluem o uso de PL/I no sistema operacional Multics, que inspirou o UNIX, e em aplicações financeiras de grandes empresas. Apesar de sua robustez, PL/I nunca alcançou a popularidade de COBOL ou Fortran.

Impacto Global: O Legado de PL/I

PL/I foi usada em sistemas críticos, como o Multics, e em aplicações corporativas em bancos e seguradoras. Sua influência é notável: inspirou linguagens como C (controle de erros), Ada (multiparadigma) e até elementos de Java. PL/I foi pioneira em recursos como manipulação de strings e tratamento de exceções.

Na linha do tempo, PL/I veio após Fortran e ALGOL, mas antes de C (1972). Sua adoção por empresas como IBM e AT&T reforça seu impacto em mainframes. Culturalmente, PL/I moldou a computação empresarial, mas nunca alcançou o apelo popular de BASIC. Já viu PL/I em um sistema legado?

O legado de PL/I está em sua abordagem multiparadigma, que influenciou linguagens modernas. Embora não esteja no top do TIOBE, seus conceitos vivem em sistemas corporativos e linguagens derivadas.

Comunidade e Ecossistema: A Vida Social de PL/I

A comunidade PL/I era corporativa, composta por programadores de mainframes nas décadas de 1960 e 1970. Hoje, é pequena, limitada a profissionais de sistemas legados e entusiastas em fóruns como IBM Community e Stack Overflow. A comunidade mantém PL/I viva em ambientes IBM z/OS.

Ferramentas incluem compiladores da IBM (Enterprise PL/I) e depuradores para mainframes. Não há frameworks modernos, mas bibliotecas para z/OS suportam aplicações corporativas. Eventos como SHARE reúnem usuários de PL/I, focando em tecnologias IBM.

Desafios e Controvérsias: As Crises de PL/I

PL/I foi criticada por sua complexidade e alto consumo de recursos, o que dificultava sua implementação em hardware limitado. Programadores preferiam COBOL (simples) ou Fortran (eficiente). A ambição de ser uma “linguagem universal” resultou em uma sintaxe inchada, afastando usuários.

Nos anos 1970, PL/I perdeu espaço para C, que oferecia eficiência, e BASIC, que era acessível. Nos anos 1990, quase obsoleta, PL/I sobreviveu em mainframes IBM, mas não se reinventou fora desse nicho. Sua dependência de hardware IBM limitou sua adoção.
Futuro e Relevância: Para Onde Vai PL/I?

Hoje, PL/I é usada em sistemas legados de mainframes, especialmente em bancos e seguradoras que operam z/OS. Tendências como cloud e modernização de mainframes podem prolongar sua vida, mas PL/I enfrenta competição de Java e Python. A IBM continua atualizando o Enterprise PL/I.

PL/I não tem relevância em mercados emergentes como IoT ou IA, dominados por linguagens modernas. Sua sobrevivência depende de sistemas legados. Será que PL/I pode se adaptar à computação moderna?

Histórias Interessantes: Anedotas de PL/I

O nome “PL/I” (Programming Language One) reflete a ambição de ser a primeira linguagem universal. Uma curiosidade é que sua criação envolveu intensas negociações entre a IBM e o comitê SHARE, com debates sobre cada recurso, resultando em uma linguagem quase “projetada por comitê”.

PL/I também foi usada no Multics, um sistema que influenciou o UNIX. Programadores de mainframes contam histórias de programas PL/I que ainda rodam, décadas após serem escritos, mostrando sua durabilidade. Já imaginou manter um programa de 1960?

O Legado Duradouro de PL/I

PL/I é o pioneiro versátil que pavimentou o caminho para linguagens multiparadigma. Sua história reflete a ambição da computação empresarial, vivendo em mainframes e inspirando linguagens modernas. Explore PL/I com o Enterprise PL/I para sentir sua robustez. Qual é sua experiência com PL/I programação? Comente abaixo!

FAQs: Tudo Sobre PL/I Programação

O que é a linguagem PL/I?
PL/I é uma linguagem multiparadigma criada em 1964 para unificar aplicações científicas e comerciais, usada em mainframes.

Para que serve PL/I?
PL/I é usada em sistemas legados de mainframes, como bancos de dados corporativos e aplicações financeiras.

Como aprender PL/I?
Estude com a documentação da IBM ou tutoriais para z/OS. Livros como “PL/I Programming” são úteis.

Qual a diferença entre PL/I e COBOL?
PL/I é mais versátil, combinando ciência e negócios, enquanto COBOL é focado em aplicações comerciais.

PL/I ainda é relevante?
Sim, em mainframes IBM, mas seu uso é limitado a sistemas legados.

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