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Infográficos - O que é LITERACY - Letramento


A palavra "letramento" é a "versão para o português da palavra da língua inglesa literacy. (...) Literacy é o estado ou condição que assume aquele que aprende a ler e escrever. Implícita nesse conceito está a ideia de que a escrita traz conseqüências sociais, culturais, políticas, econômicas, cognitivas, lingüísticas, quer para o grupo social em que seja introduzida, quer para o indivíduo que aprenda a usá-la. 

Em outras palavras: do ponto de vista individual, o aprender a ler e escrever – alfabetizar-se, deixar de ser analfabeto, tornar-se alfabetizado, adquirir a 'tecnologia' do ler e escrever e envolver-se nas práticas sociais de leitura e de escrita – tem conseqüências sobre o indivíduo, e altera seu estado ou condição em aspectos sociais, psíquicos, culturais, políticos, cognitivos, linguísticos e até mesmo econômicos; do ponto de vista social, a introdução da escrita em um grupo até então ágrafo tem sobre esse grupo efeitos de natureza social, cultural, política, econômica, linguística. O 'estado' ou a 'condição' que o indivíduo ou grupo social passam a ter, sob o impacto dessas mudanças, é que é designado por literacy" (Soares, 1999, p. 17-18).

Assim, podemos definir letramento como a capacidade de um indivíduo de se apropriar da escrita, sendo capaz de utilizá-la em diversas situações exigidas no cotidiano. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a aptidão para ler e produzir textos – dos mais variados gêneros e temas – com proficiência é o mais significativo indicador de um bom desempenho linguístico e, conseqüentemente, de letramento. Um escritor competente deve, portanto, saber selecionar o gênero apropriado a seus objetivos e à circunstância em que realizará seu discurso.

Mas essa definição de letramento e a forma de avaliá-lo são diferentes em cada país e podem variar mesmo entre escolas do mesmo estado. Na avaliação, de acordo com Magda Soares (1999, p. 86), "os critérios segundo os quais os testes são construídos é que definem o que é letramento em contextos escolares: um conceito restrito e fortemente controlado, nem sempre condizente com as habilidades de leitura e escrita e as práticas sociais fora das paredes da escola". Neste sentido, são freqüentes os casos em que indivíduos "são capazes de comportamentos escolares de letramento, mas são incapazes de lidar com os usos cotidianos da leitura e da escrita em contextos não escolares" (idem, ibid.). Isso se justifica pelo fato de muitas vezes a escola ser um mundo à parte, e não assumir o seu papel de preparar o sujeito para a realidade na qual se insere.

Em certos contextos, o conceito de letramento adotado pela escola está de certa forma em dissonância com aquilo que é importante para as pessoas em sua vida diária. Depois de frequentarem a escola por alguns anos, muitos adultos "evidenciam um domínio limitado das habilidades e estratégias de processamento de informação necessárias para que sejam bem-sucedidos ao enfrentarem uma vasta gama de atividades no trabalho, em casa, em suas comunidades" (idem, ibid.).

Esse quadro denota que a noção de letramento não é única e que varia de acordo com o tipo e os objetivos da avaliação realizada. Nessa perspectiva, buscamos elucidar as concepções de letramento subjacentes ao PISA e ao SAEB. À primeira vista, essas concepções nos pareceram muito operacionais, ou seja, percebemos que o que define letramento nos contextos escolares avaliados são, sobretudo, os critérios que viabilizam a elaboração das provas dos alunos no PISA e no SAEB. Um exemplo disso é a ênfase dada pelas duas avaliações à leitura, uma vez que a análise da produção escrita dos estudantes seria extremamente trabalhosa e dispendiosa.


Tags: Infochart, Infographic, Infográfico, gráfico, literacy, letramento, alfabetizar, analfabeto, 









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03 - SUA AUDIÊNCIA SE IMPORTA - IMAGENS – Impacto Visual

Aprender a como expressar-se em público é uma arte em constante desenvolvimento. Dicas valiosas devem ser avaliadas, consideradas e caso mostrem-se proveitosas, podem ser aplicadas quando tivermos a oportunidade.


IMAGENS – Impacto Visual

Acesse a apresentação completa aqui.




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Tags: PPT, PPTx, slide, slideshare, apresentação, falar, público, audiência, assistência, IMAGENS, 

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VBA Excel Série - 02 - VBA ou MACROS

Muitos dizem que o VBA é o controle remoto do Excel. Se isso for verdade, então o que são as Macros ?


Quando a Microsoft divulgou "Ei ! Agora podem automatizar as suas tarefas simples e repetitivas, escrevendo programas personalizados com base nas funções das planilhas", isso pareceu assustador para alguns.

Assim que a equipe do Excel continuou a referir-se aos programas personalizados como macros. A palavra macro passou a significar um programa que os usuários podem escrever por si mesmos.

As Macros baseadas em função do início do Excel foram uma grande melhoria sobre o modelo inicial, onde as macros eram compostas por combinações de teclas. Mas realmente ainda tinham dois grandes inconvenientes para superar.

Primeiro, as macros do Excel eram muito específicas para o Excel - as funções pareciam-se muito com as fórmulas das planilha, sendo incapazes de se adaptar a outros aplicativos da suíte Microsoft Office, como o Word

Em segundo lugar, o número de funções aumentava a cada nova versão do Microsoft Office, e não havia, até o momento, nenhuma boa maneira de organizar ou agrupar as milhares de possibilidades.




Resolvendo a primeira limitação...

Para resolver a primeira das limitações das macros baseadas em funções específicas para o Excel, o pessoal de Redmond introduziu o VBA ou Visual Basic for Applications, começando no Microsoft Excel versão 5.

VBA funcionaria como uma linguagem de uso geral independente da aplicação. De repente, alguém que soubesse como trabalhar com qualquer versão do Microsoft Visual Basic teria uma grande vantagem para automatizar o MS Excel, e qualquer pessoa que aprendesse a escrever macros VBA no Excel transferiria esse conhecimento para outros tipos de programação Visual Basic. Além disso, embora o Excel fosse o primeiro grande aplicativo a usar o VBA, este não estava ligado diretamente a ele, Funcionaria muito bem com outras aplicações habilitadas para o VBA, como o Word e o Microsoft Office PowerPoint. E como pudemos constatar depois, até mesmo em aplicações fora suíte MS Office, e mesmo fora da própria Microsoft, como o caso do AutoCAD da Autodesk.


Tags: Excel, VBA, MS Office, macro, object model, modelo de objetos, Word, Autodesk, AutoCad, Powerpoint, 



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Data Visualization - 02 - PowerPivot and SSAS

PowerPivot and SSAS: Partes 01 02 03



Embora a terceira tentativa da Microsoft tenha algum valor, esta não conseguiu igualar o fator diferenciador mais importante da sua concorrente para o projeto de front-end


A facilidade de uso e o grande ganho de produtividade.


Especificamente, o grande problema ainda percebe-se no fato do Excel 2013 ainda não ter recursos de detalhamento visual. Os usuários não podem usar o mouse como uma ferramenta de drill-down. Por exemplo, não é possível detalhar uma gráfico de pizza ou barras, seccionando-se com um rato, e ter essa área delineada ser uma seleção drill-down. O Excel 2013 ainda requer a adição de complicadas e confusas "máquinas de fatiar" (Slicers) que permitem que os usuários detalhem os dados. Talvez o problema seja a Microsoft ser tão grande. Talvez a equipe Pivot não fale com as outras equipes de desenvolvimento de BI.





Tags: Analysis Service, BI, BIDS, development, DV, Excel, PerformancePoint, PowerPivot, ProClarity, QlikTech, QlikView, Sharepoint, Spotfire, SQL server, SSAS, Studio, Tableau, Tabular, VertiPaq, 




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Excel Tips - 02 - Glossário do PowerPivot - Termos e conceitos do SharePoint

Calendário Compacto para 2014


Como o Microsoft SQL Server PowerPivot fornece recursos que abrangem muitas áreas tecnológicas, desde bancos de dados relacionais a analíticos, até a publicação na Web, o que segue são termos que podem ser novos ou provenientes de novas áreas tecnológicas.


Termos e conceitos do SharePoint

Analysis Services in SharePoint integrated mode
Analysis Services no modo integrado do SharePoint
Analysis Services no modo integrado do SharePoint é a instância do SQL Server Analysis Services (PowerPivot) que carrega, armazena e calcula dados PowerPivot. O Analysis Services no modo integrado do SharePoint só pode executar o armazenamento e o processamento de dados PowerPivot na memória. Ele não dá suporte aos modos de processamento MOLAP ou ROLAP tradicionais.

Application server
Servidor de aplicativos
Um servidor do SharePoint que fornece recursos para o farm. Exemplos de aplicativos que são executados em um servidor de aplicativos incluem: Servidor de Pesquisa, Serviços de Banco de Dados do Access, Serviços de Conectividade de Dados Corporativos, Serviços do Excel e SQL Server PowerPivot para SharePoint.

Configuration database
Banco de dados de configuração
Um banco de dados relacional do SQL Server que armazena os parâmetros de configuração do farm.

Content database
Banco de dados de conteúdo
Um banco de dados relacional do SQL Server que armazena documentos e itens do usuário para um conjunto de sites.

Data Feed Library
Biblioteca de Feeds de Dados
Uma biblioteca com finalidade especial que fornece um ponto de acesso comum para procurar documentos do serviço de dados que foram publicados em um servidor do SharePoint.

Data Service Document
Documento do Serviço de Dados
Especifica uma ou mais conexões com fontes online que publicam dados no formato de conexão do Atom.

Farm
Um ou mais servidores do SharePoint que compartilham o mesmo banco de dados de configuração, e os mesmos serviços e conteúdos.

Middle tier
Camada intermediária
A camada lógica entre um aplicativo cliente e o banco de dados. Em geral, esse é o local em que o servidor Web reside e onde os objetos comerciais são instanciados. Também conhecida como camada do servidor de aplicativos.

PowerPivot System Service
Serviço do Sistema PowerPivot
Serviço do Sistema PowerPivot é um serviço Web que funciona com uma instância do Analysis Services no modo integrado do SharePoint para carregar e processar dados PowerPivot. O serviço monitora a integridade do servidor do PowerPivot no farm, coleta dados de uso e aloca operações de carregamento de dados para instâncias de serviço específicas do PowerPivot no farm.

PowerPivot Web service
Serviço Web PowerPivot
Serviço Web PowerPivot é um gerenciador de conexões da camada intermediária fina, que é executado em um front-end da Web. Ele coordena e manipula as trocas de solicitação-resposta entre aplicativos cliente e as instâncias do serviço PowerPivot no farm.

SharePoint Web application
Aplicativo Web do SharePoint
Um conjunto de sites que compartilham um único ponto de acesso e uma configuração comum no nível do aplicativo, incluindo o subsistema de autenticação usado para autenticar a identidade do usuário, as conexões e a disponibilidade do serviço e as configurações em geral.

Site collection
Conjunto de sites
Um grupo com várias hierarquias de sites. Há um conjunto de sites raiz para cada aplicativo Web do SharePoint. No entanto, um administrador de farm pode adicionar mais conjuntos de sites sob a raiz, bem como sob outros sites em outros conjuntos.

Web front-end server
Servidor Web front-end
Um servidor do SharePoint dedicado à hospedagem de aplicativos Web. Um Servidor Web front-end pode estar em um computador físico separado de outros computadores que hospedam aplicativos e serviços compartilhados no farm.



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