No mundo atual, a análise é uma parte vital da tomada de decisões em quase todas as organizações. A ferramenta de pipelines de implantação do Fabric fornece aos criadores de conteúdo um ambiente de produção em que eles podem colaborar para gerenciar o ciclo de vida do conteúdo organizacional. Os pipelines de implantação permitem que os criadores desenvolvam e testem o conteúdo no serviço antes que ele chegue aos usuários.
Na maioria dos cenários corporativos, senão em todos, é importante haver uma orquestração das atividades executadas.
Por exemplo, em um contexto de desenvolvimento há ambientes setorizados em desenvolvimento, teste e produção.
Organizar tudo é comum na área da tecnologia, pois permite um melhor controle e versionamento das aplicações. No cenário de Business Intelligence (BI), também é importante ter esse monitoramento, principalmente em grandes empresas, em que há relatórios, cruzamento e fontes de dados em uma escala maior.
Sabemos que o Power BI é uma das ferramentas mais poderosas em termos de BI Organizacional e com isso ele trás uma importante funcionalidade para a questão citada: Os pipelines de implantação.
Quando você implanta conteúdo de um estágio de pipeline para outro, o conteúdo copiado poderá conter os seguintes itens:
Pipelines de dados
Dataflows Gen1
Datamarts
Lakehouse
Notebooks
Relatórios paginados
Relatórios (baseados em modelos semânticos não compatíveis)
Ambiente do Spark
Modelos semânticos (somente aqueles originados de arquivos .pbix e que não forem conjuntos de dados PUSH)
Depósitos
Neste artigo, discutiremos o que são, para que servem e como criá-los, a fim de contextualizar esse importante componente tanto no conceito como na prática.
O que são e para que servem?
Os Pipelines de Implantação são ferramentas que permitem a criação de 3 áreas: desenvolvimento, teste e produção, em que podemos atribuir a um workspace e todos os relatórios e conjunto de dados publicados nele serão enviados para esse pipeline criado também.
Com isso, entende-se que essa ferramenta serve justamente para controlar, monitorar e versionar os relatórios e ainda permite o acesso para outros usuários. Além disso, a cada mudança no workspace é possível visualizar na comparação do pipeline, em que ele sinaliza e indica as diferenças entre uma área e outra.
Por exemplo, se temos um workspace com relatório e conjuntos de dados relacionados ao Financeiro de uma empresa, então é possível criar um pipeline nomeado de Financeiro e atribuí-lo a esse workspace.
Além disso, o pipeline só atribui-se a um workspace premium, indicado por um diamante, portanto, somente as licenças que possuem esse tipo podem, então, criar os pipelines de implantação.
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