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Os EUA saíram da Arábia Saudita com um acordo de US$ 600 bilhões — e levaram com ele a metade do Vale do Silício.
Artigos da série "Os dados ainda são o novo petróleo:
- Os Acordos de IA no Golfo: Inovação ou Risco para a Segurança Global?
- Desvendando os Trilhões do Golfo: O Que Está por Trás do Acordo Econômico com o Qatar?
- Acordos Bilionários no Golfo: Verdade ou Exagero?
- Desvendando o Verdadeiro Impacto dos Acordos em IA e Aviação
- Além das Manchetes: Desvendando os Trilhões do Golfo
- Dados AINDA são o Novo Petróleo em 2025?
Na corte real onde pactos petrolíferos de trilhões de dólares foram assinados, o príncipe herdeiro recebeu um "quem é quem" da tecnologia dos EUA:
• Jensen Huang (NVIDIA)
• Sam Altman (OpenAI)
• Elon Musk (Tesla, SpaceX, xAI)
• Lisa Su (AMD)
• Andy Jassy (Amazon)
• Ruth Porat (Alphabet)
• Cristiano Amon (Qualcomm)
• Larry Fink (BlackRock)
• Dara Khosrowshahi (Uber)
• Arvind Krishna (IBM)
• Alex Karp (Palantir)
E o que está em jogo?
• US$ 600 bilhões em investimentos totais entre EUA e Arábia Saudita
• US$ 142 bilhões em defesa + aeroespacial (o maior acordo de armas da história)
• Mais de US$ 80 bilhões em infraestrutura conjunta de IA e nuvem
• US$ 20 bilhões da DataVolt para financiar data centers de IA e sistemas de energia nos EUA
• Empresas americanas como AECOM e Parsons foram escolhidas para construir aeroportos inteligentes, gigaparques e cidades digitais na Arábia Saudita
Este é o capital saudita alimentando as apostas tecnológicas mais ambiciosas dos EUA — IA, chips, defesa e infraestrutura.
Em troca, claro, a Arábia Saudita obterá participações diretas na infraestrutura tecnológica, não apenas acesso ao produto final.
Isso pode remodelar a forma como o capital global flui para a inovação nos EUA — e quem influencia o futuro da IA.
Agora se pode dizer com certeza que os dados são o novo petróleo concorda?
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